António é o meu nome, Rómulo de Carvalho
Autor(es):
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Manuela Rêgo; Fátima Lopes
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Editor:
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Biblioteca Nacional de Portugal
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País de publicação:
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Portugal
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Edição:
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1
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Ano de publicação:
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2006
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Idioma:
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PT
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ISBN:
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9789725654101
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Numero de páginas:
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314
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LER
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Rómulo de Carvalho começou a revelar pendor poético ainda na infância, conhecendo-se, pelo menos, três composições autografas datadas de 1911: as quadras Era uma vez um menino e Maria é o 1.º nome , bem como o poema Um casamento . A sua paixão pela Física associada a circunstância de natureza pessoal sobrepuseram-se, durante largo tempo, à criação poética. Concluído o curso, o magistério liceal e a preocupação em desenvolver metodologias que incentivassem o gosto pela disciplina entre os alunos levaram-no a embrenhar-se afincadamente na docência, na elaboração de textos didácticos e na colaboração em diversas revistas de cariz científico e pedagógico. O labor de Rómulo de Carvalho como investigador da História da Ciência e do Ensino contribuiu de forma substancial para o avanço do conhecimento dessas matérias em Portugal. A par da actividade de professor liceal, de divulgador de temas científicos e de investigador, Rómulo de Carvalho retomou, no início da década de cinquenta, a criação poética, então como António Gedeão publica o seu primeiro livro de poesia: Movimento Perpétuo , 1956, a que se seguem Teatro do Mundo , 1958, e Máquina de Fogo , 1961. A musicalização de alguns dos seus poemas como «Pedra Filosofal» ou «Calçada de Carriche» contribuiu para popularizar a sua obra poética junto do grande público, na década de setenta do século XX.
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